No mundo todo a incidência de melanoma cutâneo (casos por 100.000 pessoas) está aumentando a um passo alarmante. Nos Estados Unidos, para pessoas nascidas em 1930, o risco de desenvolver um melanoma cutâneo em algum momento de suas vidas era de 1 em 1500. Um bebê nascido em 1980 teria risco de 1 em 105. No 2000 quase um em cada 75 americanos desenvolveram esta forma de câncer de pele.
Hoje em dia é possível dizer com precisão considerável quais melanomas são curáveis e quais não são.
A espessura do tumor é um indicador fundamental. (Com a ajuda de um microscópio, a espessura é medida da superfície da pele até a penetração mais profunda do tumor). Melanomas que são removidos quando apresentam espessuras inferiores a 0,75 milímetros, têm enormes chances de estar curado. Porém, melanomas progressivamente mais espessos têm prognóstico correspondentemente mais desfavoráveis.
Dado estes fatos, é essencial que os profissionais da saúde e o público em geral possam reconhecer precocemente o melanoma cutâneo de modo que possa ser tratado com sucesso.
“As Muitas Faces do melanoma cutâneo” contêm vinte e quatro exemplos de melanomas que foram selecionados para representar três gamas de espessura – finos, intermediários e espessos. Os melanomas finos, precoces, ilustrados pelas oito fotografias no painel verde, são praticamente curáveis quando prontamente removidos.
Os melanomas do painel amarelo representam os de espessura intermediária para as quais o prognóstico é menos favorável.
Os oito melanomas no painel vermelho são os mais espessos, resultando em um mau prognóstico.
Esta apresentação foi projetada para alertar os médicos e o público em geral para os sinais precoces do melanoma cutâneo e ajudar a identificar os indivíduos de alto risco. Com a combinação de exames regulares de toda a superfície do corpo e visitas ao médico quando alguma alteração na pele for encontrada, o melanoma cutâneo pode ser eliminado antes que possa se disseminar para locais distantes.